Mefistofélica | T01E04: "Acerto de Contas" [SEASON FINALE]


Uma obra de: Victor Walchak

Revisão: Lukaz

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Cena 01/ Hotel Lótus, corredor/ Noite.
Luísa está andando, à procura do quarto de sua amiga e logo o acha.
Luísa – É esse!
Luísa bate na porta, e a câmera começa a focar no pé da mesma. Logo a porta se abre, ainda focando nos pés.
Luísa – Como você está linda.
Mulher – Para de bobagem, e entra – Rindo
Luísa entra, mas a câmera ainda focando no pés das duas.
Luísa – Ai, estou tão estressada, queria tanto relaxar
Mulher – Que não seja por isso, irei fazer você relaxar, como prometido.
Luísa – Não vou mentir, eu adoro.
A câmera então passa a subir, mostrando aquelas duas mulheres, com corpos sensuais. A câmera revela o rosto. Aquele rosto, o mesmo rosto da cena 1, o mesmo rosto de Maria, o mesmo rosto da mamãe de Lilith.
Maria – Se fosse só você que adorasse.
Maria então começa a beija Luísa, que retribui, logo as duas se jogam na cama. Câmera escurece.


Cena 02/ Casa do José, sala de estar, Noite
José está pálido, assustado, como se tivesse visto um fantasma. Ele iria agradecer, se antes fosse um. A câmera então passa a rodear aquela sala. Até que para, e foca em Lilith com uma faca na mão, a boneca amaldiçoada agora estava sozinha com José.
Lilith – É, papai, agora estamos só eu e você. Agora iremos resolver tudo o que você fez há 10 anos atrás comigo!
José começa a suar. Muito assustado ele começa a correr, tentando sair pelas portas e janelas.
Lilith – Não adianta, você não irá fugir.
A câmera foca em José e Lilith, o primeiro assustado, a segunda com o olhar diabólico


Cena 03/Hotel Lótus, quarto de Maria/Madrugada
A câmera, que estava a focar apenas no chão, vai se levantando, focando nos beijos calorosos de Maria e Luísa, no qual ambas estão muito agitadas.
Luísa – Você me dá uma porra de prazer que nenhum homem nunca me deu. Você é melhor que tudo, melhor até que aquele broxante do José.
Maria – Xiii -Colocando o dedo na boca de Luísa- Vamos prosseguir, quero que essa noite seja inesquecível.
Luísa – Tenho certeza que será.
Maria ri. Logo, as duas voltam a se beijar. Maria então tira o vestido vermelho que Luísa vinha a usar. Maria começa a descer o corpo de Luísa, onde chega aos peitos, logo Maria tira-o também. Maria os chupa, fazendo Luísa delirar. Maria desce mais, chegando abaixo do umbigo, e nisso a calcinha de Luísa cai no chão, então Maria começa a masturbar Luísa, e a chupar sua parte intima. Luísa geme altamente de prazer. Logo Maria começa a introduzir 2 dedos, e aumenta, colocando 3, e nisso Luísa começa a gemer muito alto, chegando a atingir o ápice de seu corpo, tendo um orgasmo.
Luísa – AAAHHH que delícia.
A câmera escurece.


Cena 04/ Casa de José, sala de estar/ Madrugada.
José está paralisado e perplexo. Ele nunca imaginou que tudo aquilo iria acontecer.
Lilith – Ai ai ai, papai, antes de tudo iremos relembrar muitas coisas.
Lilith então, que até o momento estava “viva” acaba caindo no chão, e da boneca sai o espírito, o espírito de uma mulher de aproximadamente 20 anos.
Mulher/Espirito – É, agora chegou a hora do nosso acerto de contas.
José não aguenta o que acabara de ver e desmaia.
Mulher/Espirito – Sempre soube que você era um medroso, haha.
A câmera então foca em José no chão, e após isso foca no espírito daquela mulher.


Cena 05/ Hotel Lótus, quarto de Maria/ Madrugada
A cena começa mostrando Maria e Luísa se beijando, após um longo e delicioso sexo.
Maria – Querida, vai lá na tomar banho, que irei pegar uma champanhe para a gente.
Luísa – Okay, irei preparar a banheira para a gente.
Luísa e Maria se beijam, então ambas se levantam. Luísa segue para o banheiro, e Maria vai para a mini-geladeira. A câmera foca em Maria.
Maria (Pensamento) – Chegou a sua hora, querida.
Maria abre a mini-geladeira e pega nela o champanhe, serve duas taças, e em seguida abre novamente a mini-geladeira e guarda o resto, e logo pega um frasco que estava do lado de onde acaba de colocar o champanhe. Ela então o abre, e despeja boa parte do conteúdo na taça que continha mais bebida.
Maria (Pensamento) – Sua vagabunda, não acredito que transei com você, José devia ser forte para aguentar alguém como você, porque transa mal pra porra.
Maria joga o frasco na bolsa. Logo pega as taças e se dirige ao banheiro.


Cena 06/ Hotel Lótus, banheiro do quarto de Maria/ Madrugada
Maria entra no banheiro e beija Luísa.
Luísa – Já está pronto. Vamos entrar?
Maria – Claro, e toma aqui seu champanhe -entregando a taça com maior quantidade de líquido- ele está muito bom, já até provei do meu aqui.
Luísa pega e ingere um gole de grande quantidade.
Luísa – Que delícia, mas agora vamos entrar.
Maria – Claro.
Logo que Luísa coloca seu primeiro pé na banheira, ela acaba caindo e começa a se debater dentro da banheira. Ela ingere água e também solta espumas pela boca, enchendo a banheira delas, enquanto isso Maria apenas observa tomando champanhe e rindo. Luísa morre, envenenada.
Maria – Pronto, uma já foi. O sexo pelo menos valeu a pena por isso haha. Agora vamos ir lá naquelas crianças.
Maria sai do banheiro, e se encaminha para fora do quarto.


Cena 07/ Hotel Lótus, corredor/ Madrugada.
Maria anda poderosíssima pelos corredores, com um sorriso no rosto, e então encontra o quarto de Luísa.
Maria – Deve ser aqui que os capetas estão.
Maria pega no seu bolso o cartão, coloca na porta e entra.


Cena 08/ Hotel Lótus, Quarto de Luísa/ Madrugada.
Maria entra no quarto, e vê que as crianças estão dormindo. Ela percebe que tem que as acordar.
Maria – Crianças, crianças, acordem. Vocês precisam levantar.
Henrique – Quem é você?
Maria – Sou a amiga da sua mãe, ela deve ter comentado de mim pra vocês.
Marina – O que você quer?
Maria – É o seguinte, a sua mãe teve que voltar urgentemente pra casa, pois o pai de vocês quebrou a perna. Então ela saiu, pegou um avião, foi, e pediu para eu arrumar todas as coisas e voltar com vocês, ela até me deu dinheiro e tudo mais. Vamos se arrumar logo, o pai de vocês quer os ver.
Henrique – Meu Deus, não podemos mais nem viajar em paz nessa vida.
Maria ri fingidamente, querendo dizer que achou engraçado.
Maria – Vamos logo, se não perderemos o jatinho.
Então as crianças levantam, e colocam na mala o que haviam tirado, que eram poucas coisas. Maria pega elas e sai do quarto.
Maria – Vamos ir de jatinho, chegaremos lá em 45 minutos. Rapidinho.
Henrique – Vou dormindo.
Marina – Eu também, estou morrendo.
Henrique e Marina bocejam.


Cena 09/Heliporto/Madrugada
O jatinho particular já os esperavam, e logo chegam Maria, Marina e Henrique, para embarcarem no jatinho.
Maria – Vamos rápido, não podemos demorar para chegar.
Maria empurra as crianças para entrarem logo no jato. Elas entram e Maria vai atrás. Todos já no jato. Então é ligado e levanta vôo.
Maria – Melhor vocês irem dormir.
Marina – Parece que Henrique já está haha
Maria – Ai ai, ele é tão fofinho.
Marina – Mas é o capeta acordado. Tia Maria, eu também vou dormir, viu?
Maria – Vai lá.
Marina então se dirige a uma poltrona e logo dorme.
Maria – Essas crianças não perdem por esperar. E nem José.
Maria fica pensativa.


Cena 10/ Casa do José, sala de estar/ Madrugada.
José, que estava desmaiado, vai retomando os sentidos aos poucos. Ao levantar, percebe que não tem nada na sala, além dele, nem boneca e nem espírito, então respira aliviado.
José – Tudo deve ter sido um sonho.
José então senta no sofá. E respira.
José – Vou para meu quarto.
José se dirige ao seu quarto, indo calmamente. Ele entra e deita na cama.
José – Vou dormir
Logo após dizer isso, a porta bate com força, e o mesmo espírito da cena 04 reaparece.
Mulher/Espírito – Não, papai, não foi um sonho, isso tudo aqui é muito real.
José (Gritando) – FICA LONGE DE MIM, DEMÔNIO!
Mulher/Espírito – Agora iremos acertar as contas, querido.
Começam as cortinas a se bater, fortes ventos começam a entrar no quarto. O espírito apenas olhava tenebrosamente a José, o qual se corroía de medo.


Cena 11/Jatinho/Madrugada
Maria pega uma garrafa de clorofórmio, e junto a isso pega um pano. Ela abre a garrafa, e despeja uma quantidade do líquido no pano. Então ela se guia até Henrique, e pressiona o pano no nariz do menino, fazendo ele acordar, mas logo depois o desmaiar, então Maria se guia para Marina, e repete o mesmo com a menina que tenta se debater, porém não consegue e logo desmaia.
Maria – Pronto, agora vou amarrar essa peste.
Maria pega uma corda atrás de um dos bancos e amarra fortemente Henrique, para não sair da cadeira.
Maria – Pronto, agora só esperar ele acordar.
Maria ri, e ela volta a sentar em sua poltrona, e ao fazê-lo, pega uma faca em sua bolsa.
Maria – Hoje teremos ainda mais uma morte.
Gargalhadas maléficas.


Cena 12/ Jatinho/ Madrugada
Henrique, que estava desmaiado, começa a debater, ao retomar os sentidos e perceber que está amarrado.
Henrique (Gritando) – POR QUE EU ESTOU AMARRADO?! QUEM É VOCÊ?!
Maria que estava em sua poltrona, levanta e vai até Henrique.
Maria (Gritando) – CALA A BOCA, SEU PENTELHO!
Maria dá um forte tapa em Henrique, que começa a chorar.
Henrique (Chorando) – Eu quero meu pai. Cadê meu pai?
Maria (Rindo) – Daqui a pouco chegaremos nele. Agora, silêncio.
Ao falar isso, Marina acorda e estranha tudo que estava acontecendo.
Marina – O que é isso?
Henrique – Essa mulher, ela é uma bruxa!
Maria – Me respeita!
Novamente, ela o acerta com outro tapa. Maria pega fortemente Marina pelos braços e a levanta.
Marina – O que você vai fazer comigo?
Maria – É melhor pra você, princesa.
Maria então pega uma faca que estava ao seu lado, e rapidamente finca no peito de Marina, que começa jorrar sangue, porém Maria rapidamente se distancia para não ser atingida. Marina cai no chão, morta.
Henrique (Gritando/Chorando) – Você é um monstro, um monstro!
Maria – Ah, cala a boca.
Maria vai até Henrique e o atinge com outro tapa certeiro. Ela pega o pano com clorofórmio, e coloca no nariz de Henrique, fazendo-o desmaiar novamente.
Maria – Que moleque chato.
Maria respira fundo.


Cena 13/ Casa do José, quarto/ Madrugada.
José está muito assustado, a ponto de ter outro desmaio, mas o mesmo se segura e aguenta o que ali estava acontecendo.
Mulher/Espírito – Lembra? Lembra quando você me matou? Lembra quando você jogou aquele carro do penhasco? Se lembra quando você matou sua própria filha? Se lembra quando você me matou?
FlashBack/ Chapada dos Guimarães, Noite
Um carro vem em uma velocidade consideravelmente rápida em uma rua muito estreita e de terra. Dentro do carro é possível identificar José. Logo, o veículo freia bruscamente, ao chegar perto de um abismo. Rapidamente José sai do carro com uma lanterna e, encapuzado, se dirige ao porta-malas, o abre e pega um saco, que está perceptivelmente com uma pessoa dentro.
José– Vamos lá, querida, chegou a hora de morrer.
Ele, então, pega o saco, coloca no chão e fecha o porta-malas. Ele volta a pegar o saco, se dirigindo ao banco da frente, a câmera começa a se distanciar, e a mostrar apenas a sombra do homem retirando a pessoa de dentro do saco, então ele joga o saco fora, e entra no carro.
José - Aiii que ótima simulação de acidente que armei - Olhando para a pessoa ao seu lado, uma menina, uma criança de 10 anos aproxidamente - Querida, quero que fique bem quietinha aí, ouviu? Mas antes deixarei falar as últimas palavras. Ah, não dá né? Está dormindo. - Risos.
Então, a câmera se distancia, mostrando o carro andando de ré e, após pegar uma distância, ele começa a dirigir para a frente, porém devagar. Perto de o carro cair, José rapidamente abre a porta, e pula do veículo, assim, presenciando o carro cair no abismo.  Em câmera lenta, começa a focar no carro caindo, e uma boneca voando pela janela do mesmo, essa boneca que parece ser Lilith. Após isso, o carro explode.
Logo após, a câmera volta para cima e José, que pulou do carro, está na beirada do abismo, vendo o carro pegar fogo.
José - Adoro, agora a morte já bateu na porta dela.


Cena 14/ Casa do José, quarto/ Madrugada
A câmera foca em José e no espírito.
José – Juliana, Juliana, minha filha.
Juliana – Agora é “Minha filha” né, seu machista? Me matou só por eu não ser um menino, só porque minha mãe não te deu um primogênito homem -Gritando- ME MATOU SÓ POR EU NÃO SER UM MENINO!
José – Eu, eu...
Juliana – CALA A BOCA!
José fica muito mais assustado. Ele fica pasmo, por ter na sua frente, o espírito de sua filha, a imagem de sua filha aos 20 anos de idade.


Cena 15/ Jatinho/ Madrugada
Maria está quase dormindo, até que o piloto a chama.
Piloto – Maria, iremos pousar.
Maria – Tudo bem. O carro já está pronto?
Piloto – Sim, senhora.
Maria – Okay, aí trata de limpar essa bagunça e me ajuda a levar esse menino ao carro.
Piloto – Okay.
O jatinho pousa. O piloto então abre a porta. Maria desce e entra no carro. O piloto desamarra Henrique, e o leva até o carro.
Maria – Muito obrigado. Sabia que podia contar com você.
Piloto – Até mais.
Maria acena, liga o carro e parte.


Cena 16/ Rua da casa do José/ Madruga
Maria estaciona o carro.
Maria – Chegamos.
Maria pega uma arma que estava no porta-luvas e coloca na cintura.
Maria – Vamos lá.
Maria desce do carro, o alarma, e então vai até a porta da casa de José e a empurra, já que está apenas escorada.


Cena 17/ Casa do José, quarto/ Madrugada
Juliana e José se encaram, por longos minutos.
José – Ai okay vamos parar de joguinho. Afinal vai fazer o que comigo? Vai me matar?
José ri. Então, logo se ouve um estouro da porta do quarto. Ela cai no chão. Maria entra.
Maria - Ela não vai fazer nada, mas eu vou.
Maria então pega a arma de sua cintura e aponta a José.
Maria – Levanta da cama agora, e me siga.
José – Maria, quando tempo.
Maria atira em um vaso perto de José, o que faz tomar um susto. O tiro é baixo, já que se usa silenciador.
Maria – Acha que eu estou brincando? Vai logo.
José rapidamente levanta.
Maria – Mãos pra cima!
José a obedece, assustado. É mostrado Maria guiando José para fora da casa, e logo mostra o espírito de Juliana voltar a possuir Lilith. Todos saem daquela casa.


Cena 18/ Rua da casa do José/ madrugada
Maria vai com José até o carro, o guiando, apontando uma arma para ele. Maria desalarma o carro.
Maria – Entra agora.
José entra no carro e não percebe que seu filho está no banco de trás. Junto ao banco de José, senta a boneca Lilith, com uma aparência sombria. Ela o encara sempre. Maria entra no carro e começa a dirigir.
Maria – Melhor você não dar um piu.
A viagem é longa, em silêncio. Ainda é escuro
José – Onde você tá indo?
Maria – Cala a boca.
Henrique, que estava no banco de trás, acorda e acaba vendo seu pai.
Henrique – Pai !
Maria – Peste acordou. Fala pro seu filho calar a boca, senão os dois morrem.
José – Filho, não fala nada, por favor.
Henrique não respeita e começa a falar.
Henrique (chorando) – Mas essa mulher matou a Marina
Maria (Gritando) – É, MATEI, MATEI ELA E LUÍSA, DUAS SONGAS MONGAS. E VOCÊS VÃO MORRER TAMBÉM SE NÃO CALAREM A BOCA.
José não tem reação, ele acabara de descobrir que perdeu suas duas mulheres. Mesmo com tudo, ele as amava. José segura o choro.
Maria – Finalmente chegamos. Foi aqui né? Aqui que você matou a Juh, a nossa filha, e vai ser aqui onde você e seu filho irão morrer.
José (chorando) – Meu filho, não, por favor. Você já matou minha mulher, minha filha. Poupe meu filho disso, ele não tem nada a ver com isso, pode me matar, fazer o que for, mas deixa ele viver, ele tem tudo pela frente, e eu o amo.
Maria então para o carro e aponta a arma para a cabeça de José.
Maria – Cala a boca, seu imbecil. -Chorando- Há 10 anos atrás, você matou quem mais eu amava, você matou minha filha, matou minha esperança de viver. Você não tem direito de me pedir nada!
Maria pega a boneca Lilith. A mulher, que estava com a arma apontada à cabeça de José, agora aponta para seu pênis, e atira, fazendo-o gritar de dor. Ela então rapidamente liga o carro, e o acelera. Maria, perto de cair o carro, salta rapidamente segurando Lilith. O carro segue, e cai do penhasco. Maria vai até a ponta e vê a explosão.
Maria começa a chorar, finalmente ela vingou a morte de sua filha, finalmente ela fez José pagar por tudo. Maria então abraça Lilith.
Maria – Minha filha.
Lilith cai no chão, dela sai o espírito de Juliana.
Maria – Minha filha, finalmente você pode descansar em paz.
Juliana – Eu te amo, mãe, eu te amo.
Aos poucos o espírito de Juliana vai se perdendo. Então Maria a abraça rapidamente, até Juliana ir embora definitivamente. Logo, Maria cai no chão chorando.


Cena 19/ Casa de Maria, área/ Dia
Maria está em uma cadeira de balanço, tranquila, tomando um chá. Ao lado dela está a boneca Lilith, a boneca que estava o espírito de sua filha. Maria a pega no colo.
Maria – Eu sei que você ainda está comigo, minha filha. E eu te amo.
Maria abraça a boneca.

FIM.

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